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Vila Progredior: história, infraestrutura e um panorama da saúde no bairro
A Vila Progredior nasceu como um loteamento residencial nas décadas de 1940 e 1950, no processo de expansão da zona oeste de São Paulo que transformou antigas chácaras e fazendas em bairros urbanos. O nome — derivado do latim progredior, “progredir” — reflete a ambição de desenvolvimento que marcou os primeiros lotes e a formação do tecido urbano local. Ao longo das décadas, o bairro manteve caráter predominantemente residencial, com ruas arborizadas e mistura de sobrados e edificações mais recentes, beneficiando-se de sua posição entre as regiões do Morumbi e do Butantã.
Localização e identidade urbana
Situada na confluência entre Morumbi e Butantã, a Vila Progredior tem acesso facilitado a importantes eixos de mobilidade e a serviços das regiões vizinhas. Essa localização fez com que muitos moradores utilizassem tanto equipamentos do Morumbi (hospitais, centros comerciais) quanto as unidades e serviços do Butantã, compondo uma identidade de bairro que é, ao mesmo tempo, residencial e urbano. Relatos de moradores antigos registram a transição de um ambiente com mais espaços abertos e ruas tranquilas para uma área progressivamente valorizada e parcialmente verticalizada.
Panorama da saúde: o que há no próprio bairro e arredores
Dentro da própria Vila Progredior há clínicas particulares, consultórios e pequenos serviços de saúde que atendem demandas ambulatoriais e convênios. Para atendimentos de maior complexidade, emergência ou internação, os moradores tradicionalmente recorrem a hospitais e centros de referência localizados nas regiões vizinhas — como o Hospital Leforte (unidade Morumbi) e outros grandes hospitais da região — além de unidades especializadas no distrito do Butantã. Essas instituições colocam à disposição pronto-socorro 24h, centros cirúrgicos e UTIs conforme a necessidade, formando a espinha dorsal do atendimento hospitalar acessível aos residentes.
Atenção primária e unidades básicas (SUS)
A porta de entrada do SUS para os moradores das imediações são as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do distrito do Butantã e da região. Há centros de saúde que oferecem consultas de clínica geral, pediatria, ginecologia, odontologia, psicologia e outras especialidades básicas, além de programas de imunização e ações de promoção da saúde. A presença e oferta dessas UBS facilitam o atendimento primário, embora, na prática, muitos moradores optem por clínicas privadas quando dispõem de convênio.
Indicadores e limites de disponibilidade de dados (como interpretei para este texto)
Não há, como regra, bases públicas amplas e atualizadas com indicadores sanitários estritamente ao nível do quarteirão ou de um microbairro pequeno como a Vila Progredior. Por isso, para construir um panorama quantitativo, usamos como referência os dados disponíveis para a subprefeitura/distrito (Butantã/Morumbi) e para o município de São Paulo — que são as unidades estatísticas mais consistentes nas fontes oficiais. Essa abordagem é transparente: quando um indicador específico do bairro não existe publicamente, apresentamos o indicador do distrito/subprefeitura ou do município como proxy, explicando a diferença. Fontes consultadas incluem boletins do Centro de Informação (CEInfo) da Secretaria Municipal da Saúde, o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e bases nacionais como o DATASUS.
Alguns indicadores relevantes (município / subprefeitura como referência)
• Mortalidade infantil e evolução: estudos e boletins apontam redução progressiva da mortalidade infantil no município ao longo das últimas décadas, mas com variações por região. Para o município de São Paulo, por exemplo, a taxa de mortalidade infantil estava na ordem de pouco mais de 11 óbitos por mil nascidos vivos em estudos recentes comparativos (dados até 2019/2020 em análises publicadas). Esses números ajudam a entender tendências, mas a realidade local (bairros mais favorecidos vs. mais vulneráveis) pode divergir sensivelmente da média municipal.
• Coeficientes de mortalidade por causas selecionadas e padrões regionais: o boletim “Saúde em Dados” do município e relatórios do PRO-AIM disponibilizam coeficientes de mortalidade padronizados por faixa etária e por região/subprefeitura — materiais úteis para comparar como determinadas causas (doenças cardiovasculares, neoplasias, causas externas) impactam mais em algumas áreas do que em outras. Para análises locais, recomenda-se consultar o boletim CEInfo por subprefeitura.
• Leitos e capacidade hospitalar: hospitais de referência na área metropolitana, como o Leforte (unidade Morumbi) e outros complexos hospitalares espalhados pela zona oeste, mantêm leitos e UTIs que atendem a população local; redes privadas ampliam parte da oferta hospitalar. No entanto, a distribuição de leitos por habitantes costuma ser desigual entre bairros e entre o setor público e privado — realçando a importância de integrar atenção básica à rede hospitalar para reduzir pressão sobre emergências. (Exemplos de hospitais e descrições de estrutura consultadas nos sites institucionais).
Desafios observados para acesso e equidade em saúde
Dependência de transporte: moradores que dependem exclusivamente do transporte público podem ter tempos de deslocamento mais longos para chegar a hospitais ou serviços especializados, especialmente em horários de pico.
Diferença público-privado: a oferta privada de serviços em regiões centrais e valorizadas tende a ser mais ampla, enquanto a capacidade de atendimento do SUS pode ficar sobrecarregada em determinados períodos — o que impacta o acesso a consultas e exames especializados.
Informação granular insuficiente: a ausência de indicadores públicos ao nível microterritorial limita intervenções muito localizadas; para políticas de promoção da saúde bem afinadas seria útil o acesso a dados por setor censitário ou por rede social local.
Potencialidades e oportunidades locais
• Fortalecer ações de atenção básica: ampliar horários, equipes de Saúde da Família e ações de prevenção na área contribui para reduzir a demanda por emergências e melhorar indicadores locais. • Parcerias público-privadas e convênios locais podem ampliar oferta de exames e consultas especializadas sem deslocamentos longos. • Programas comunitários de promoção à saúde (atividades físicas em praças, campanhas de vacinação e rastreamento) aumentam a capilaridade da prevenção e ajudam a detectar problemas cedo. • Investimento em informações locais (pesquisas de saúde comunitária, vigilância local) permitiria planejamento mais preciso.
Conclusão
A Vila Progredior tem história enraizada no processo de urbanização do sudoeste paulistano e oferece aos seus moradores uma combinação de vida residencial com acesso a serviços de saúde nas regiões vizinhas. Para mapear com precisão indicadores de saúde da própria vila seria necessário consolidar dados ao nível distrital ou por setores censitários; entretanto, usando como referência os boletins da Secretaria Municipal da Saúde e as unidades de atendimento do Butantã/Morumbi é possível construir um retrato confiável das principais forças e fragilidades: boa disponibilidade de serviços privados e hospitais de referência nas imediações, presença de UBS e necessidade de reforço de ações comunitárias e atenção primária para reduzir desigualdades e garantir acesso efetivo.
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Fontes consultadas (seleção): boletins e publicações do CEInfo/Secretaria Municipal da Saúde do Município de São Paulo; relatórios sobre mortalidade (SEADE / PRO-AIM); informações institucionais de hospitais locais; base DATASUS e Censo das UBS.
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